Todo poeta é soldado
Somos a artilharia
Linha de frente
Na guerra da poesia
Atiramos pra matar
Palavras com sentimento
Cada qual carrega em si
Desde amores à lamentos
A cada batalha se aprende
Mesmo na derrota há uma lição
Afinal, conhecimento, sabedoria
é a nossa munição
Pá PáPáPá PáPáPá PáPá
Não paramos de atirar
O importante é não errar
Ou pela culatra vai voltar
Tanta Maldade, Corrupção, Covardia, Intolerância
Na Guerra é assim, tanta coisa ruim
Mas nossas palavras começam a revolucionar
Pequenas palavras, com poder de incomodar
Vocês aí, é vocês que fingem que não existimos
Se segurem, se escondam enquanto podem
Atrás de suas falsas leis, de seus cães de guarda
Retruquem a inteligência com violência, porrada
Mas saibam, nossa arma não trava
Vocês não podem nos desarmar
A nossa munição nunca acaba
Enquanto a gente tiver pra trocar,
informação,
Cada livro é uma caixa de munição
E nós estamos bem municiados
E cada vez mais
Nossas palavras vão tirando sua paz
Minha arma faz o estrago que eu quiser (pega o celular pede pano pros gambé)
Pode ser pra tirar sua vida
(No figurado, por enquanto, você vai ver nossa vitória e sofrer)
Ou simplesmente pra colocar o dedo na ferida.
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