Por: Germano Gonçalves.
Nada mais me surpreende, quando de repente!
Penso nas mulheres grávidas.
Nas crianças inocentes e desamparadas.
Nos jovens de futuros e, os homens donos do mundo.
Viajando de nação entre nação, cortando o céu,
entre nuvens cheias e carregadas.
Em busca da liberdade ou da desigualdade
e, que culpa tem a humanidade?
Se o poder entra em ação,
com a tal de globalização.
Eis que surge um pássaro, enorme, cego e bruto!
Induzidos por homens estúpidos.
As pessoas nos seus aconchegos:
De casa ou do trabalho.
Dos seus cafés da manhã.
Das suas responsabilidades,
com seus deveres e afazeres.
Sem saber que os pássaros voariam
e, destruiriam as esperanças.
Os dias de alianças.
Das pessoas que passeiam
Nas ruas e avenidas.
Que descansam nas praças e monumentos
Olhando para o céu na esperança:
de observar os verdadeiros pássaros.
Pássaros da natureza.
Que voam com o destino de uma certeza,
provar para os cidadãos,
que só querem paz nos corações.
Não como pássaros, dominados pela ignorância!
Como infame!
Que penetra em um corpo,
atingindo-o e levando-o ao chão.
Sem ao menos pensar, no próximo como irmão.
Fazendo se esquecer de que existe o perdão.
Pássaros da natureza, voltaram a voar.
Pairando sobre a terra da liberdade
Ou na terra da fé e, da religião.
Como em todo o planeta.
Mostrando que ainda há união.
Pousaram os pássaros,
sobre as vidas que foram amadas
e, que agora esmagadas.
Serão homenageadas e sempre lembradas,
por partirem sem ter o direito de se defender.
O direito de saber.
O porque de tanta ganância.
Que se esconde no individualismo, dos homens elegantes
que regem o capitalismo, sempre com otimismo.
Saber quem é, e o que é a potencia.
Um grupo de minoritários
Politicamente otários
Ou o mundo esta ao contrario.
Autor: Germano Gonçalves
oescritor1@hotmail.com
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
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