domingo, 30 de janeiro de 2011

Dudu de Morro Agudo lança livro sobre o "ENRAIZADOS" na quinta 03/02 na Baixada Fluminense



* Clique na imagem para ampliar....

Irracional

Por: Maikon Feitosa

Será que o homem é a verdadeira maravilha que Deus criou.
Olha as guerras que pelo mundo se propagou.
Veja u ser irracional que o homo sapiens se tornou.
A única coisa que a bíblia nos revelou
Foi que Deus sempre nos amou
Porque dentro do coração do ser humano maldade, futilidade foi a única coisa que sobrou.

As pegadas de Jesus Cristo sobre a areia da terra parceiro se apagou,
Olha pro céu e veja a cruz e as dores que por ti Jesus suportou
Agora olha pra terra e veja a destruição que é hoje sobre as terras que Jesus um dia andou.

Nem o ser vivo não pensante faz o que o que o homem faz.
Nem o animal, mas burro destrói o que um dia vai ti alimentar
Na natureza animais matam para poder comer
Na selva de concreto ricos matam para se enriquecer.
Que contraditório quem mata por futilidade é denominado para a sociedade materialista um ser pensanti
Enquanto o ser que nos tratamos com inferioridade tem um propósito para atacar e para matar, revoltanti.

Reflita só o que o dinheiro pro homem trás,
A ganância faz com que nos vivemos em um mundo aonde se extinguiu a paz.
Pobres na sociedade com falsa existência de liberdade.
O preconceito nunca acabo só se camuflo
E ainda me perguntam cadê o amor
Ae parceiro o amor viro conta bancaria carro e casa de alto padrão
Quem diria que um dia u amor virasse uma grife di ilusão.



Maikon Feitosa
“A guerra é eterna, a vitoria talvez a fraqueza é só um estado que o próprio combatente assumiu sua derrota”
Maikon_vadio@hotmail.com

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Literatura (é) a Cura

Acabei de ler o livro que lancei no ultimo dia 20 de janeiro de 2011, falo de "Hip Hop - Dentro do Movimento" de Alessandro Buzo (Aeroplano Editora - 316 paginas)
Sempre que lanço um livro eu leio pra saber o que o leitor vai sentir.
Gostei do resultado final, o livro é dinâmico e fácil de ler.
Traz entrevistas importantes e que vai servir de pesquisa e debates durante o ano.
Espero que o livro traga reflexão e que seja bem recebido (até agora foi) pelos artistas, militantes e fãs do Hip Hop.

Agora vou retomar a leitura do classico......."CRIME E CASTIGO" do Fiódor Dostoiévski. (Abril Coleções - 400 paginas), já estou na pagina 240.
Prefiro comentar quando terminar

E vc amigo (a), que livro está lendo no momento ?

VER PRA CRER.

Por: Manogerman

Eu vejo
Ele vê.
Tu vês
Nós vemos.
Vós vedes
Eles vêem.
Vejo tantos carros.
Vejo que não vou guiar.
Vejo tantas casas.
Vejo que não vou morar.
Vejo tudo que me acaba.
Vejo tanto dinheiro.
Vejo que não vou ganhar.
Vejo tantos lugares.
Vejo que eu nunca vou estar.
Vejo tantas pessoas.
Vejo que não vou cumprimentar.
Vejo de tudo um pouco.
Vejo que estou louco.
Vejo tanto amor.
Vejo que não vou amar.
Vejo tanta injustiça.
Vejo que não pratico.
Vejo que vou estar vestido.
Vejo tanta impunidade
Vejo o dia da verdade.
Vejo só a maldade.
Vejo tudo.
Vejo todos
Vejo nada
Vejo algo.
Vejo o que desejo.
Vejo que não vou ter.
Vejo o que querer.
Vejo o que comer.
Vejo o estomago roer.
Vejo o que ler.
Vejo que não vou escrever.
Vejo o que procurar.
Vejo que não vou encontrar.
Vejo o que determinar.
Vejo que não vai acabar.
Vejo a igreja.
Vejo que não vou estar lá.
Vejo o bar.
Vejo a fonte.
Vejo o que beber
Vejo o que se vê.
Vejo o que não se pode ver.
Vejo que não posso ter.
Vejo você.
Vejo eu, sem você.
Vejo o dia.
Vejo a noite.
Vejo o que muda.
Vejo a ilha.
Vejo a planta
Vejo que não nasceu.
Vejo a nuvem.
Vejo a estrela.
Vejo a inspiração da beleza.
Vejo a certeza.
Vejo você chegar.
Vejo as coisas mudar.
Vejo a vitrine.
Vejo vestimentas que não anima.
Vejo a passarela.
Vejo sonhos para ela.
Vejo o arco íris
Vejo gotas d’águas de chuva.
Vejo a musa.
Vejo a mulher sem blusa.
Vejo a beleza de uma sereia.
Vejo passos na areia.
Vejo que não meus.
Vejo o pão a ceia no jantar.
Vejo que não está a mesa.
Vejo a solidão.
Vejo um clarão.
Vejo que são dias em vão.
Vejo a vida.
Vejo anos de lida.
Vejo que não vou trabalhar.
Vejo a morte.
Vejo o inicio da derrota.
Vejo o copo.
Vejo o porre.
Vejo o pobre.
Vejo que nada pode.
Vejo o preço.
Vejo que não vou contestar.
Vejo a pressa.
Vejo que não vou chegar.
Vejo a presa.
Vejo a cela que vou estar.
Vejo o mundo.
Vejo a porta do fundo.
Vejo o garoto.
Vejo o futuro grandioso.
Vejo a carne.
Vejo que vou ter osso.
Vejo o passado.
Vejo o que não vivi.
Vejo o presente.
Vejo que estou ausente.
Vejo o futuro.
Vejo que não mudo.
Vejo o começo.
Vejo o inicio.
Vejo o meio.
Vejo o fim.
Olho tudo.
Sem querer ver.
Ver o que?
VER PRA QUE?


Germano Gonçalves - O urbanista concreto
oescritor1@hotmail.com

Mini Documentário, direto do DF



Contato
aboriginerap@gmail.com

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Lembrando Sampa

por Ricardinho Sales
rickarddin@hotmail.com


Quando eu chego
a lágrima escorre
lembro
o muito de ti
que há em mim

já na Marginal
vejo as luzes
e recordo
nossa antiga parceria
repousa no ser

parti daí
pra cá que estou
saudades sinto
mas sempre vou
e nunca esqueço

as nossas mazelas
tão nossas tretas
essa coisa doida
e doída
ferida aberta

te quero pra sempre
dentro de mim
berço onde nasci
mas não posso nunca
deixar pra trás

essa outra raiz
minha matriz
caipira província
que também
me contém

e nesse duplo vou além

VIVO EM SÃO PAULO

Por: Marcos Tecora
marcosrteles@hotmail.com


Eu vivo em São Paulo
E às vezes me revolto
Às vezes também me exalto
Às vezes protesto
E às vezes me calo
É que eu moro em São Paulo

Assim é São Paulo
Um mundo com outro mundo dentro
Eu sofro em São Paulo
Com um futuro que vai ficando distante
Ás vezes choro quando chove em São Paulo

Eu vivo em São Paulo
E com as luzes da madrugada
Sempre me encanto
Com as fardas cinzentas e hostis
Eu sempre me espanto
Também tenho medo em São Paulo

Eu morro em São Paulo
Com o ar envenenado
Morro com o descaso
Morro em São Paulo
Com a ignorância e a indiferença
Com as fábricas de solidão e desespero
Morro todo dia em São Paulo

Aqui é São Paulo
Das moças nos paredões
Dos doentes nos calçadões
Das periferias avermelhadas
Aqui é São Paulo, cidade menina
Sempre esperando o primeiro beijo
Também amo em São Paulo.

São Paulo 457 anos. Lado A e Lado B......... Por: Alessandro Buzo

LADO A

Parabéns SP pelo 457 anos.
Tô ai com você a 38, quase 40 anos de SP.
Gosto de muita coisa da "nossa" cidade.
Quando digo "nossa" é de quem nasceu aqui como eu, quem venho do nordeste, quem venho de outros países.
São Paulo é a terra de todos e todas.
Eu amo SP, principalmente sua periferia, estar no Itaim Paulista.
Comer um pastel na feira, com caldo de cana é claro.
Papear em seus barzinhos e botecos.
Campo de Várzea, seus saraus, seus sambas.
Um show de RAP
São Paulo é cult, SP é metrôpole.
Saudades de ver jogo no Palestra Itália.
Aguardando como palmeirense a nossa Arena.
Ir ao Pacaembú, Morumbi, Canindé. Seus estádios e a rivalidade dos times.
São Paulo é a Terra das Gastrônomia.
Seus restaurantes, churrascarias, cantinas, pizzarias.
Tem de tudo, pra todos os gostos e bolsos.
Tão bom andar pelo centro da cidade.
Ipiranga com a São João, Paissandú, Viaduto do Chá, Praça da Sê, Rua Direita....
Ver um filme nos cinemas de rua, no Marabá, Belas Artes.
Estar no Bixiga, periferia do centro.
Estar na minha Livraria Suburbano Convicto também no Bixiga.
Realizar mais uma edição do Favela Toma Conta no Itaim Paulista.
Espalhar literatura e hip hop por onde passar.
Tomar uma gelada nos berços da poesia, Zé Batidão, Bar do Santista, do Carlita, do Binho.
Quem é paulistano de verdade sabe onde é.
São Paulo é esperança de progresso.
São Paulo é o progresso em forma de metrôpole.
Tu lutas, tu conquistas......


LADO B

Parabéns SP pelo 457 anos.
Tô ai com você a 38, quase 40 anos de SP.
Diria que fugi a várias estatísticas.
Gosto de muita coisa da "nossa" cidade.
Quando digo "nossa" é de todos que se espremem aqui em seus onibus, trens e metrôs lotados no horario de pico.
Rezando pra não chover senão para tudo, pior ainda, alaga tudo.
Derrubando casas nas periferias as beiras de seus corregos.
Fazendo pessoas perderem tudo que tem.
Aqui muita gente sofre.
Eu amo SP.
Custo de vida ta caro, seja no mercado ou na feira.
Sobra pouco pra tomar uma em seus bares e botecos.
Campos de várzea estão acabando, ainda bem que temos saraus, pra aliviar as dificuldades com boa poesia.
Somos tão teimosos que ainda fazemos Rap's e sambas.
São Paulo é uma metrôpole cinza.
Ta caro ir aos seus estádios e ainda tem as brigas de torcida.
Aqui muita gente passa fome na cidade da gastrônomia.
Milhões de paulistanos não frequentam seus restaurantes, mal comem em casa.
Bacana andar no centro, mesmo com muitos menores de rua e trombadões.
Tem que saber andar atento, senão dança.
Cracolândia, uma vergonha.
Estão sendo existintos os cinemas de rua, cadê o Cine Metro, Ritz, Marrocos, Metrôpole, Comodoro e tantos outros.
Belas Artes ameaçado pelo dono do prédio que quer transformar o local numa loja, é o capetalismo selvagem, consumir é preciso.
A TV diz isso a todo instante, compre, compre, compre.
O moleque na favela, que cresce sozinho na rua, porque o pai e a mão saem cedo e voltam tarde do trabalho.
É recrutado pelo crime e tráfico, viram consumidores com dinheiro no bolso.
Nas amanhã seria numeros de estatísticas.
Falta mais espaços de literatura, além dos saraus.
Outras tantas livrarias e bibliotecas.
Nos resta molhar as palavras.
Quem é paulistano de verdade, luta.
Esperança em progredir.
Mesmo com tudo contra.
São Paulo é a desigualdade social em forma de metrôpole.
Muita gente luta e não conquista nada...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Em coro um silêncio.

Por Mary do Rap (RS)


A noite...
A consciência da perda...
Abandonados à escuridão da lama.
Adeus ao que perdi...
Adeus aos que perdi...
Nos restos gelados da lama.
Choro muito por ter sido trepaceado pela morte.
Angústias ficam e a própria dor constante.
Imagens difíceis de esquecer...
O filho querido...
O vizinho perdido...
O cão amado...
O pai profeta...
A mãe incansável, coerente...
Tudo partiu numa grande corrente.
Balançando como na criação do mundo.
Meu destino?
Ou parte mesmo da alienação retratando a incapacidade e o desinteresse de muitos.
Agora volto ao meu caminho.
E logo o mais profundo medo...
E as diferenças hostis deste mundo.
Humilhadas lágrimas na face, pelas mãos vazias, pela ruína.
Apatia completa, tanto se perdeu nesta dura realidade.
Agora esta confrontada verdade.
Tédio...
Emoção...
Suplício...
E mistérios terríveis de entender.
Ainda assim a vida insistirá numa esplendida estrêla para o milagre de vidas salvas.
Depois o silêncio palpita...
E rendidos estamos...
Fraqueza, tormento, fragilidade.
A esta dura realidade que terei de atravessar.


Meus humildes sentimentos aos necessitados, vítimas do terror das cheias.

Mary do Rap.
marydorap@hotmail.com

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sarau Sububano no Itaim Paulista


Alessandro Buzo apresenta o SARAU SUBURBANO


Nóis q ta


Nesta sexta (21 de janeiro de 2011) aconteceu na Casa de Cultura do Itaim Paulista, o primeiro SARAU SUBURBANO - Versão Quebrada de 2011.
* O evento acontece na terceira sexta de cada mês
Ontem sendo o primeiro do ano e pouquíssima (ou praticamente nenhuma) divulgação, não tivemos muitos poetas, mas tivemos uma noite extremamente agradável.
Fizemos mais de uma poesia cada um.
A abertura e depois o fechamento ficou por conta do A VOZ DO SOM, MPB de primeira qualidade, os manos Edivaldo Gonçalves e o Liu Santos mandaram super bem, acompanhados por Adilson Cruz (Ala de compositores da Camisa Verde e Branco).
Revezando nas poesias vieram Alessandro Buzo, Evandro Borges, Emerson Alcalde, Tody e fazendo sua estréia em um sarau o meu sobrinho Jefferson Carvalho que tinha até torcida.
Enfim, pouca quantidade e muita qualidade.
Na saída chegou o Nego, venho exclusivamente para comprar o meu livro O TREM - CONTESTANDO A VERSÃO OFICIAL.
Mês q vem tem mais, confira as fotos de Marilda Borges


Emerson Alcalde


Buzo autografa seu livro novo....


Buzo na missão


Aconteceu o lançamento do livro HIP HOP - DENTRO DO MOVIMENTO, sétimo de Alessandro Buzo


Tody


Jefferson Carvalho, a primeira vez a gente nunca esquece


Buzo recita com o filho Evandro Borges


Edivaldo Gonçalves e Liu Santos (MPB)


Adilson Cruz da Ala de Compositores do CAMISA VERDE


Liu Santos


Edivaldo Gonçalves


No público muita gente também venho num SARAU pela primeira vez


Nego venho com a família buscar um livro

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Tomando consciência

Por: Mary do Rap.


É hora de mais luta.
É hora de guerreiros seguirem adiante.
É hora de ver tarefas cumpridas realmente.
E amedrontados ficamos, pois tragédias nos pegam de surpresa.
Mas não podemos perder a força
É preciso agora gente com verdadeiros conhecimentos ùteis a humanidade.
Heróis corajosos.
Mas praticamente vejo um mundo tão indefeso e ainda armado até os dentes de promiscuidade, maldade, trapaças, inveja, preconceito e colocando cada vez mais
nosso planeta em risco.
Desgastados vivemos cercados de pedra que logo num piscar de olhos podem se transformar em uma grande construção de entulho fantasma.
O processo evolutivo continua e o mundo inspira cada vez mais nostalgia, sombra e destruição. Talvez um final de carreira...
Pois as vozes da natureza querem pô-la em ordem. À uma percepção superior exigindo respostas coerentes e mudanças de consciência e de raízes na terra.
O individualismo deve ser afastado.
E a coletividade definitivamente intensa.
O homem hoje tão tenso não crê mais em Deus, apenas participa de movimentos espirituais.
E este mesmo homem caminha para o isolamento da morte, cada vez mais matando seu semelhante, odiando, saqueando, ignorando e magoando seus velhos e crianças, machu-
cando plantas e animais, mudando o curso dos rios originando o aprisionamento de suas
àguas por pura negligência. Este homem em obsessivas repetições corta, sangra florestas, agitando queimando e extravasando por sua própria vontade e ganância e sede de poder.
As dificuldades vêm de súbito a despeito de tanta avareza do homem.
Hoje a vida parece cada vez mais marchar contra nós batendo em nossas portas e nos deixando um desespero crescente.
Aqui eu transmito minha tristeza por tanta algazarra deste homem que nem sendo afetado se satisfaz. Pois quer tirar, quer roubar dos inocentes que acordaram sem nada em função das cheias: Subindo alimentos, água, moradias e desviando de sua rota donativos e doações.Homem infeliz... E brutalmente deslocado psicológicamente, cada vez mais será
presumível a sua rejeição e mais difícil se torna o seu caminho.
Sacrifícios e dor.
Enquanto escravos formos deste descontrole.
A intimidação continua, talvez a cólera de Deus por tanta maldade. Tal mística me dá a mais forte inclinação para pensar que o desespeito político é aparente e envolve uma fria desolação que nos leva a abismos, e ao profundo pessimismo que faz o presságio da separação e da corrupção.
Pensemos na precariedade da vida, nestes sinistros como o do Rio de Janeiro esta catástrofe que trouxe pânico e pesadelo.
Pensemos na necessidade de mudanças urgentes de situação.
Pensemos na evocação do verdadeiro crescimento, na verdadeira união e na infinita harmonia que homem deve aprender a ter com a Natureza, e nas experiências que devem fazer acordar um novo pensamento e uma nova compreensão de tudo.

Lançamento do livro: Hip Hop - Dentro do Movimento de Alessandro Buzo no Bixiga foi sucesso total.....


Foram muitos autografos, obrigado família


Um livro do Hip Hop para o Hip Hop
Hip Hop - Dentro do Movimento de Alessandro Buzo (Aeroplano Editora)


Vários sites e blog's anunciaram o lançamento

Texto: Alessandro Buzo
Fotos: Marilda Borges

Ontem (quinta, 20/01/11) aconteceu o lançamento do meu sétimo livro: Hip Hop - Dentro do Movimento (Aeroplano Editora).
Foi uma noite inesquecível, Livraria Suburbano Convicto do Bixiga ultra, mega lotada.
Muitos manos e minas vieram prestigiar o lançamento da obra e recebi muitos elogios, realmente o livro ficou lindo e segundo o conteúdo histórico.
Não vou arriscar citar nomes, mas muitas pessoas queridas e importantes no movimento estiveram presente.
Servimos vinho e brindamos mais um filho da periferia.
Estou realmente emocionado com o carinho dos presentes, o livro foi recebido com orgulho pelo povo, pelo Hip Hop, pela quebrada.
Parte dos entrevistados também estiveram presentes no lançamento, agradeço a cada um de vocês, pela entrevista e pela presença.
É FATO que a Livraria Suburbano Convicto se tornou o POINT dos manos e minas no centro, ontem (assim como lançamento do CD do Inquérito semana passada), a casa estava cheia.
Se muitas pessoas não tivessem pego o livro e ido embora, não teria dado pra comportar a todos, mas com jeitinho foi dando tudo certo.
Com a Livraria Suburbano estava parecendo SAUNA, tinha gente até na calçada.
Foi uma noite para lavar a alma.
Foi uma noite de mostrar a força da Literatura Marginal, Periferica, divergente.
Foi uma noite do Hip Hop.
Foi uma noite que não vou esquecer jamais.......
Só tenho a dizer....OBRIGADO a todos (as)



Buzo e Criolo Doido que fez uma linda 4a capa do livro


Aqui no pé do morro é nóis q ta


Alexandre de Maio e Buzo


Fumaça do ABC cobriu o evento


Buzo e AD


Buzo e Eleilson Leite


Buzo e Crônica Mendes (A Família)


Eazy Kaos e Buzo


Buzo e Jucka Anchieta


Quer passar de ano vem com nóis


Da hora rapa


Salve !!!


As mina do Twitter agora são tudo de verdade


Buzo e Nina Fideles


King Nino Brown e Buzo


Buzo e Zinho Trindade


Fuzzil e Buzo


Trutty e Buzo


Zinho Trindade e Fanti


Sislando e Buzo


Amigos de todos os lugares, todas as quebradas


Daiana e Buzo


Fotos e mais fotos, satisfação


Muitos amigos


Nóis q ta


As mina chegaram chegando, valeu pela presença feminina


Buzo e a mulherada do Manos e Minas da TV Cultura


Buzo e os manos do PIC FAVELA que vieram do interior de SP, no livro tem depoimento do Corvo


Gil Ponés e Buzo


Tubarão e Buzo


Buzo e FANTI


Da hora a presença dos novos amigos, muitos vindo do Twitter


DJ Ivoverine e Buzo


Toni C nem quer saber da foto e sim do livro


Amigos obrigado


Livraria cheia de velhos e novos amigos


Valeu a todos


DJ Fiel e namorada, na foto com o Buzo


Direto da Bahia


Buzo e Vagnão da Brasa, meu chapa


Muitas amigas apareceram pra prestigiar


Chapéu e Buzo


Da Antiga e Buzo


Emerson Alcalde e Buzo


Luter e Buzo


Alessandro Buzo e seu irmão Alvaro Buzo


Os escritores Toni C e Alessandro Buzo


Vato (Cria das Ruas) e Buzo


Andre e Alessandro Buzo


Buzo e Maria Amélia (diretora do Manos e Minas da TV Cultura)


Cristiane (reporter do Manos e Minas da TV Cultura) e Buzo


Mariana (pauteira do Manos e Minas) e Buzo


Esse venho antes do horario da lançamento, precisava ir trabalhar.


Da Antiga, Buzo e Vagnão
ITAIM PAULISTA PRESENTE


Andrio e Emerson Alcalde


João (ultimo a chegar pra buscar o livro) às 22h30 e Buzo


Valeu família, nóis q ta sempre.....

www.livrariasuburbanoconvicto.blogspot.com