Por: Germano Gonçalves.
ggarrudas@hotmail.com
Há um tempo
Em que o tempo
Da um tempo.
Cartas não vêm
Telefone não toca.
Na cabeça só memória.
O sol não aparece
Amigos te esquecem.
Dia parado coração alado
Olhar triste olhar frio.
Olhar para os lados.
Tudo apagado.
Da um tempo
Que o tempo
Renova as esperança
Vêm à tona as lembranças.
Germano Gonçalves - O urbanista Concreto
(escritor)
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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