Por: Manogerman.
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Herói que levava com sigo uma bravura de infância tinha pouca tolerância, determinado em suas ações tamanho era o seu coração estava pronto para ajudar sentia dentro de si que tinha de fazer algo pelo próximo, e assim foi crescendo, querendo absolver todo o mal e como sendo seu destino se tornou policial, coragem não lhe faltava sempre sonhava em ser tira de TV.
Contava com a justiça leal e a lei que lhe era atribuída com vigor a cumpria.
Vivia da jovialidade que conquistará sempre na honestidade, e na verdade do orgulho que sentia de ter esposa e duas filhas, no seu dever ele seguia quem de ajuda precisava ele socorria, dentro ou fora da polícia ele sempre com contentamento aparecia.
Respeito ele dava que quase não gostava de usar farda por onde ele passava ninguém lembrava que ele era um guarda para todos era um simples herói da vizinhança que sempre nos momentos aflitos tinha ele na lembrança, ajudava uma mulher dar a luz, levava um doente a ter esperança de que ia se superar e voltar à vida gozar.
Vivendo a explicar os perigos que a droga podia proporcionar, queria todos livrar sem pensar nas dificuldades que ele poderia encontrar o importante era ajudar e sem nada ganhar.
Vivia com a grana que ganhava, não com a que falavam que devia ele arrumar, era apenas um soldado, mas nunca foi um pau mandado, por isso seus companheiros e amigos falavam:
“Deixe de bobagem, tinha ele que ser mais vivido e se tornar um homem rico”.
Mas o seu caminho era o que seu coração determinava não o lado da corrupção que muitos adotavam.
E entre maus e bons falatórios seu caminho ele seguia, sentindo toda energia para combater o crime dia a dia, e sempre ouvia que soldado tal foi condecorado com uma medalha, mas o que lhe interessava era fazer a coisa certa no final de cada batalha.
Se algum dia alguém o olhasse com mais sabedoria, saberia que não seria o seu superior, mas sim o criador de todas as coisas do mundo, trabalhava na honestidade mesmo sabendo que às vezes sua rotina o jogava em situações constrangedoras para com as pessoas não queria ser o tal procurava não ser mau.
Trabalhando dia e noite como um herói foi conquistando as coisas que lhe era de direito, os anos iam se passando os seus serviços prestando ano a ano com a esperança de um dia se aposentar e de sua família melhor poder cuidar, longe não estava o tempo dele da policia se desligar e com cautela ia ele seguindo seus passos ocupando o seu espaço.
E como todos tem direito a um descanso estava saboreando um dia de sossego, mas como parecendo uma coisa que estava lhe chamando fez com que ele fosse ao seu local de trabalho umas coisas pegar e para mais rápido chegar e poder voltar com sua moto foi buscar, só deu tempo de chegar e quando tentou voltar, parou em cima de um viaduto caiu da moto em segundo, tudo ficou mudo, sem sentido ele caiu e sem explicação ele partiu, seria ele tão bom de coração que se foi nesta condição, nunca mais suas palavras de aviso a ouvir suas ajuda a prestar, tinha tudo de um herói, tipo esses de revistas em quadrinhos de arma na mão e farda de ilusão.
Não quero dizer que era perfeito, mas cumpriu seu dever direito. E uma coisa sempre nele pode se admirar: É vencer com lealdade de mãos dadas a honestidade.
Palavras de desvio para com ele sempre encenaram, e para elas tivesse dado ouvido hoje não seria um herói de fato vivido e com a consciência limpa sem se sujar em um mar de lama, posso lhes dizer que és mais um HERÓI SEM FAMA.
(Homenagem póstuma ao irmão do Urbanista Concreto o Soldado Gonçalves 1961* / 1995+
Germano Gonçalves – O urbanista concreto.
(autor)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
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