sexta-feira, 29 de outubro de 2010

RAZÃO.

Por: Manogerman.

Penso nas crianças sem abrigos, nas mulheres dos filhos feridos, nos meninos que catam lixos, reciclam a moral vinculando á vida. Homens de bens da soberania popular.
Penso na violência entre nações, nos homens como irmãos.
Tudo isso acontecendo e eu aqui pensando, pensando...
Se a voz de Deus é a voz do povo não precisamos esperar pelo novo, pois ele sempre vem quando buscamos de uma nação os direitos de cidadão sem limites de idade com a disposição de reconhecer o direito de toda a humanidade.
Nascer e viver, pois sempre terá um novo amanhecer, perpassar o tempo tal como uma mudança da conduta individual dos valores e conhecimentos obtidos pela experiência do começo que veio do berço sendo digno de verdade cumprindo o dever.
Penso que sozinho não vou seguir nenhum caminho, juntos construiremos nosso ninho. Penso nas nações abaixando os canhões.
Penso nos jovens de futuros nos homens donos do mundo, viajando de nação entre nação cortando o céu entre nuvens cheias e carregadas em busca da liberdade ou da desigualdade e que culpa tem a humanidade?
Sem saber o que pensar, ainda assim Deus está conosco até o pescoço, precisamos lutar junto ao nosso povo, pois do céu não cai nada nem para o velho e nem para o novo. Pensar nas pessoas boas nos seus aconchegos, da casa ou do trabalho, dos seus cafés da manhã, das suas responsabilidades com seus deveres e afazeres sempre buscando uma nova aliança na esperança de uma renovada consciência da conduta humana do ponto de vista do bem e do mal para não termos dó de quem amar.
Pensar sem aversão à outra raça, credos e religiões.
Penso logo existo sou poeta, sem muralha na estrada da vida, nas vilas e periferia, em qualquer burguesia, nas praças e monumentos sempre levando meus pensamentos, de gozar os direitos atribuídos ao povo tudo em minha volta se renova começo tudo de novo com fragmento intelectual para a melhora dum grupo social, duma nação ou do universo que atravesso como um transeunte sempre a pensar com emoção, porem com a razão de que; A luta armada entre as nações não é a solução, a arma de uma nação é o livro na mão que constrói a razão.

Germano Gonçalves – O urbanista concreto.
ggarrudas@hotmail.com

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