Por: Manogerman
Germano Gonçalves - O urbanista Concreto
ggarrudas@hotmail.com
Quando criança foi movida.
Pela batida de uma música.
“Marcha soldado, cabeça de papel”.
“Se não marchar direto, vai preso no quartel”...
Soava para mim, como um orgulho.
Marchar era sinônimo de futuro.
Vivia sempre feliz a sonhar.
Como marchar fosse a verdadeira paz.
Hoje em dia os soldados.
Não tem mais cabeça de papel.
Hoje em dia, poucos marcham direito.
Hoje em dia ninguém mais vai preso no quartel.
Hoje como homem, ainda assim tenho um sonho.
Marchar, marchar, marchar...
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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