Por Danilo Henrique.
danilo_creze@hotmail.com
Terra judiada,
Castigada e amada.
Por poucos!
Mas nunca despovoada.
Terra sem infra-estrutura
De povo esquecido
Mas povo alegre
E de muita cultura
Do sertanejo que acorda
Do sertanejo que boceja
Do sertanejo que boceja
Do sertanejo que dormi
Povo com pouca vitoria
Tido por muitos como escoria
Entretanto, não se abate
Pois tem muitas historias
Da terra rachada pela seca
Da barriga vazia
Do olho cheio de lagrimas
Da vida de agonia
Belas praias
Muita beleza
Muito sorriso,
Muita tristeza.
Mas a chuva chegou
E Logo se foi
Com ela levou...
E pouca coisa restou
Que nunca se esqueçam
A força nos domina
Pois o que vivemos
É o que vida nos ensina
Do sertanejo que boceja
Do sertanejo que levanta
Do sertanejo que boceja
Do sertanejo que descansa
A luz ainda da lamparina
A água ainda da cisterna
A casa ainda de barro
A cachaça que é da budega
A mulher que vivi com receio
O lenço que embrulha o cabelo
A falta do que comer
A falta do leite no teu ceio
Essa é Para o nordestino que luta para viver
Para o nordestino que luta para esquecer sua raiz
Faço este tento de escrever
Pois fazemos parte desse país.
terça-feira, 6 de julho de 2010
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