Por: Manogermam. ©
O canto certeiro do povo mineiro.
O encanto do frevo pernambucano.
A ginga do povo baiano.
O samba do povo carioca.
Alagoas índios e sua canoas.
O poeta nos avisa do artista lá da Paraíba.
O elegante povo paulista.
A poesia viva no Piauí.
A cabra da peste lá do Ceará.
O cabra-macho lá do sertão.
Maria bonita e lampião.
Espírito é de Santo, o mato é grosso.
Catarina é Santa, o rio é grande.
De norte a sul, e no Paraná os pássaros sempre a voar.
Maranhão todos nós somos irmão.
Mulato, negro, caboclo e mameluco.
Já vivemos do café, e do açúcar.
Terra que nos da muito ouro.
Deus está conosco até o pescoço.
Faça sol ou faça chuva na caatinga tudo muda.
Rompendo fronteiras mostrando nosso valor.
Amazônia cheia de flor.
Rondônia e Roraima sempre encantam.
Acre e Amapá todos vão sonhar.
Tocantins meu país é assim.
Bate o sino lá de Belém do Pará.
O forro pé de serra, Severina cheia de fé.
Luis Gonzaga e padre Cícero, todos pedem a reza.
Como canta Carmem Miranda.
Há onde anda o nosso funk
Do rock ao pop logo vem o hip-hop.
O baião e a bossa nova estão com tudo e muita prosa.
A música e a dança, a arte e a malandragem.
Comida caseira e a cachaça brasileira.
Germano Gonçalves (O urbanista concreto)
Escritor.
Contato: ggarrudas@hotmail.com
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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